Hoje em dia é quase impossível surpreender alguém com uma nova mochila. Existem centenas delas no mercado, de todos os tipos – com uma ou duas alças, com pilhas de bolsos, com acesso lateral e posterior, de diferentes volumes e cores. E no entanto todos os anos as grandes marcas lançam uma nova gama. Sabe porquê?? Porque, para qualquer fotógrafo, escolher a mochila certa é mais um desafio do que escalar um vulcão com uma câmara numa mão e um vombat furioso na outra. Um desafio totalmente novo. Eu, a propósito, tenho cinco mochilas fotográficas, e cada uma delas tem algo de errado com ela.
Usei-o durante seis meses o que a maioria dos fotógrafos o usaria durante alguns anos. Assim, este período pode ser considerado com segurança um teste de abate a longo prazo. Eu não consegui matar a mochila, o que já é um feito para uma mochila. Durante os meus testes não consegui encontrar grandes inconvenientes, mas pude encontrar muitas vantagens. Mochila de confiança e espaçosa. Suficientemente grande para guardar todo o equipamento de um fotógrafo de paisagens itinerantes, mas suficientemente compacto para caber na bagagem de mão da maioria das companhias aéreas, o que constitui uma preocupação actual na Portugal. Parece que tenho uma nova mochila fotográfica no meu arsenal, tão próxima do ideal quanto possível.
Este texto revisa a mochila Gitzo Adventury 45, destinada aos viajantes aventureiros. Gostaria de saber quais são as principais características dessa mochila e se ela é resistente o suficiente para suportar trilhas e condições climáticas adversas. Além disso, ela possui compartimentos espaçosos o bastante para guardar todos os itens essenciais para uma viagem?