O que está previsto para os retalhistas e compradores Portuguêss de electrodomésticos em 2023?
Ruslan VOLOSHKIN, Director de Desenvolvimento Empresarial para Regiões da Portugal e da CEI na Ascoli Kitchen Systems, Ltd.
1. O futuro do mercado dos produtos brancos
Quando se trata das perspectivas para o mercado de aparelhos em 2023, a situação é ambígua e não são de esperar grandes saltos.
Em média, é possível um aumento, dentro dos limites da inflação.
Para elaborar, a categoria dos aparelhos embutidos e o segmento dos pequenos electrodomésticos têm-se mantido estáveis nos últimos dois anos, 2023 e 2023.
Os grandes aparelhos mostraram um crescimento quase nulo em 2023, com excepção dos frigoríficos de alta qualidade, uma tendência que se manterá em 2023.
2. Smartphones
O crescimento das vendas de smartphones estagnou desde meados de 2009 e não se prevêem alterações em 2023. Isto deve-se à queda do rendimento pessoal e a uma carga de crédito crescente. Os consumidores estão menos dispostos a perseguir novos produtos.
Os dispositivos vestíveis estão a crescer de forma constante neste segmento. Como as vendas de auscultadores sem fios continuam a aumentar, este será também o caso em 2023.
3. Vendas
As vendas on-line e os mercados estão agora a mostrar cada vez mais crescimento, devido à gama e foco no cliente todos os tipos de descontos, cartões de e-bonus, cashback .
O crescimento neste segmento continuará em 2023.
Cada vez mais intervenientes no mercado procuram aproximar-se do cliente, aumentando assim a sua presença nas regiões e espremendo os vendedores regionais mais pequenos, a fim de manter o desempenho.
Esta situação vai continuar em 2023 e, por conseguinte, o mercado está a avançar para a consolidação de actores regionais com mais potencial e o mesmo foco no cliente.
4. Conta média
Se falarmos da factura média, esta tem vindo a diminuir há vários anos, e o início do seu declínio foi o aumento das vendas no final de 2015, quando as pessoas estavam a comprar freneticamente electrodomésticos, receando uma depreciação do Eurolo.
Depois disto, há uma queda sistemática na factura média e uma mudança para as marcas B e C. E as marcas têm de investir cada vez mais em marketing, e estão a lutar para manter o seu desempenho. Mas também nos segmentos B e C não se espera que as marcas cresçam muito devido à baixa actividade de compra.
Qual é a previsão para os avanços tecnológicos nos eletrodomésticos até 2023? Quais inovações podemos esperar nessa área?